
Mesmo sendo católico praticante, ele afirma que não vê motivo para o Estado discriminar os homossexuais. E afirmou ainda que a "homoafetividade é um fato da cultura humana" e não pode ser ignorada pelo Estado.
"Como agente do Estado, hoje na AGU, amanhã, se Vossas Excelências concederem, no Supremo Tribunal Federal (STF), não posso como agente de Estado agir como eu penso da minha fé. Tenho que agir de acordo com a Constituição. Se há vedação da discriminação, eu entendo que este fato social seja reconhecido pelo Estado, que não haja essa discriminação com estas pessoas", disse Toffoli.
Fonte: GOnline
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